terça-feira, 20 de maio de 2014

Prisão subjetiva

Apesar da liberdade ser vital para o homem, ele sempre foi vitima de algum tipo de prisão: da escravidão, dos manicômios, do autoritarismo politico e\ou religioso. Assim como de seus próprios medos, angustias, fobias e frustrações. Somos marcados por uma falsa liberdade perpassada por
inúmeras grades. 
As personalidades são formas de prisão individuais, as quais estamos acorrentados.  Segundo pesquisas no campo da gestão de pessoas exitem três princípios de destaque a serem discutidos na construção de uma personalidade liderante.  
O interesse nas pessoas, ou seja a forma com a qual lidamos com as mesmas em função de algo que se busca alcançar. A atitude de servir, comparada de maneira analógica aos ensinamentos de Jesus Cristo nos quais se por a disposição do outro é uma atitude de respeito e comprometimento. E por fim o caráter que como diria Aristóteles é fruto de nossas ações e hábitos.
A liberdade é portanto algo um tanto quanto relativa, visto que esbarra em uma série de fatores adversos e contraditórios. Sou livre sempre em relação a outrem, logo sou preso a este outro. Minha liberdade é enredada e limitada pela liberdade daqueles que me cercam, sendo assim a liberdade não passa de um ideal. 

Por: Vilma Albuquerque

Fonte da imagem:  

http://alexandrecorrea10.blogspot.com/2013_04_01_archive.html

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